Nesta altura do campeonato já ninguém acredita em nada.
Ainda hoje no jornal da tarde via o "Seguro", do PS, e que segundo a gíria morreu de velho, que não se pode falar de austeridade e que o governo combate austeridade com mais austeridade por não ter outras soluções.
Já "Seguro" afirmava haver alternativas, mas como sempre não falou em quais, apenas usou e abusou da "Austeridade".
Será seguro, para "Seguro" falar em austeridade?
Acho que nenhum partido, para além do de Louçã e Jerónimo, por razões óbvias, que "seguramente" também não explicarei porquê, deverá falar de "Austeridade". Essa já está fora de moda, gasta e já não assusta ninguém, nem o povo. Aliás esse é já um estado "acomodado" de todos nós e poucos são os que sabem o que ainda quer dizer o significado original. Se não perguntem na rua o que significa.
Será "Seguro" ainda falar em austeridade?
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
sábado, 28 de janeiro de 2012
Feminismo cada vez mais forte
Ao que parece um grupo de manifestantes feministas não resistiu a mostrar o seu ponto de vista.
E o resultado está mesmo à vista de todos...
Manifestação em frente do forum económico mundial
E o resultado está mesmo à vista de todos...
Manifestação em frente do forum económico mundial
Um tribunal para o País
Os autarcas do interior não calam a revolta face à proposta de novo Mapa Judiciário. O documento, a que a Renascença teve acesso, prevê o fim de 47 tribunais de primeira instância e a redução a 20 do número de comarcas, ficando a existir apenas uma por distrito e uma em cada região autónoma.
http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=25&did=48366
Parece-me bem, até porque a justiça é justa e rápida, parece-me muito bem esta medida.
Aliás acho que faltam apenas mais duas ou três medidas, para fecharem de vez o país, ou para que outros nos venham governar.
Não está mal, está péssimo e somos nós que o fazemos.
http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=25&did=48366
Parece-me bem, até porque a justiça é justa e rápida, parece-me muito bem esta medida.
Aliás acho que faltam apenas mais duas ou três medidas, para fecharem de vez o país, ou para que outros nos venham governar.
Não está mal, está péssimo e somos nós que o fazemos.
Saudades?
Já alguma vezes alguém sentiu saudades vossas?
Com certeza que sim. Mas não existem algumas formas estranhas de o demonstrar?
Ultimamente tenho assistido a manifestas variadas formas de demonstrar saudades, entre as quais, as mais estranhas.
Como é possível? É simples. O individuo que sente as saudades não demonstra em actos, nem fisicamente, mas precisamente o contrário.
Acontece com pais e filhos, com irmãos, com namorados, etc.
Este facto deve-se de certa forma a uma tentativa frustrada de incluir o elemento exterior do qual se sente saudades, na rotina diária de quem as tem. Mas será esta a melhor forma de o fazer?
não me parece. Mas ainda assim estas estranhas formas de saudades continuam a existir no nosso mundo.
Afinal o que é a saudade, essa estranha que se manifesta até de forma contrária ao que originalmente conhecemos, essa que também faz parte do património Nacional?
Com certeza que sim. Mas não existem algumas formas estranhas de o demonstrar?
Ultimamente tenho assistido a manifestas variadas formas de demonstrar saudades, entre as quais, as mais estranhas.
Como é possível? É simples. O individuo que sente as saudades não demonstra em actos, nem fisicamente, mas precisamente o contrário.
Acontece com pais e filhos, com irmãos, com namorados, etc.
Este facto deve-se de certa forma a uma tentativa frustrada de incluir o elemento exterior do qual se sente saudades, na rotina diária de quem as tem. Mas será esta a melhor forma de o fazer?
não me parece. Mas ainda assim estas estranhas formas de saudades continuam a existir no nosso mundo.
Afinal o que é a saudade, essa estranha que se manifesta até de forma contrária ao que originalmente conhecemos, essa que também faz parte do património Nacional?
sábado, 7 de janeiro de 2012
Pingo Doce...igual a negócio Agridoce??
Muito se tem discutido sobre o Pingo Doce e o Jerónimo Martins esta semana.
Consigo ver a revolta e as faíscas nos olhos dos Portugueses.
Os comentários já todos conhecemos:
"-Não volto lá!
-Vigaristas!
-Mudou a sede para pagar menos."
Quantos de Nós conhecem realmente o porquê do que se sucedeu neste grupo?
Diria que poucos de Nós o sabe.
Permitam-me que discorde da discórdia em geral e para me apoiar tenho uma frase-pergunta que encontrei no DN (Diário de Notícias), do dia 5 de Janeiro de 2012.
"Discutimos de forma tão intensa quando alguns de nós decidem ir trabalhar para outro país?"
A resposta é um redondo NÃO!
O facto é que a altura é critica. e falando em factos, eles, Grupo JM (Jerónimo Martins), não mudaram a sede, venderam56% das acções do grupo dando a maioria de voto aos compradores da Holanda. Depois esta operação foi feita dentro dos termos legais em vigor, sendo feito um comunicado de participação social e esclarecimentos por parte de alguns responsáveis do Grupo (ainda que com poucas palavras "abertas" sobre o motivo, âmbito e causa). Por último, o negócio é do Grupo e accionistas, e respeitando a lei ninguém tem nada a ver com isso.
Quem pode, pode. Sempre foi assim, qual é o dilema agora? Se eles querem rentabilizar o negócio e podem fazê-lo, acho muito bem. Menos bancos houvesse em Portugal e já pagaríamos todos muito menos.
Depois ainda falam em imoralidades e de mudar a lei. Hum...não me parece que a mudança da lei possa tornar as coisas mais morais. Se puderem, olha, ponham-lhe uns extras e tragam mais emprego para quem formaram e salários mínimos de 800 euros por exemplo, sendo assim já "devem" mudar a lei.
A operação em causa não foi de todo ilegal. As pessoas e bens, singulares ou empresas, podem e devem, circular livremente na Europa, mediante as leis em vigor.
Todavia, e desconhecendo eu o caso, o Grupo pode continuar a tributar em Portugal, ou não, uma vez que desconhecemos o acordo feito. Porque a empresa não
deslocalizou a sua actividade, procedeu sim, à venda de acções de que era titular, o que pode originar tributações no país de origem, no país receptor, ou em ambos os países.
Sublinho assim que os dividendos distribuídos podem ser sujeitos a tributação na Holanda, ou em Portugal, ou em ambos os países, são estas as opções.
Mas a manifestação prende-se com a pergunta inicial. Quantos Portugueses estarão fora, que não contribuem um cêntimo para Portugal e nem querem voltar sequer?
Bem mais que estas acções vos garanto. E preocupam-se? Não, nem eu, porque eles fazem bem.
Aos poucos vão fechando Portugal e vendendo esta nação, talvez um dia todos voltemos como espanhóis ou chineses, ou não voltemos de todo, fazendo a vontade aos nossos governantes e deixando-os a governar....bem, NADA!
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